sábado, 5 de abril de 2008

Foto: Dialectia Comunicação IntegradaCanoagem na Lagoa

Meu antigo chefe de reportagem na TV Alto Litoral (agora Intertv), Augusto Peres, antes dado apenas a fortuitos passeios com o poodle na orla da praia do Forte, em Cabo Frio, agora divulga algo mais efetivo em termos de movimento muscular. Atuando na Dialectica Comunicação Integrada ao lado da ex-repórter televisiva Andréia Gorito, sinaliza com a assessoria de uma competição de canoagem na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O release é o seguinte:

"A II Etapa do Campeonato Brasileiro de Canoas Havaianas acontece nos dias 12 e 13 de abril, a partir das 8h, no Estádio de Remo da Lagoa, no Rio de Janeiro. O evento pretende reunir cerca de 400 atletas de diversas regiões do Brasil, na disputa da modalidade OC6 (canoa de seis remadores), nas categorias masculina, feminina, máster e estreante.

Utilizadas há três mil anos pelos povos polinésios, as “canoas havaianas”, eram meio de transporte, sendo responsáveis pela colonização das ilhas do Pacífico. Os barcos eram extremamente simples, funcionais e versáteis. Feitos com ferramentas rudimentares de pedras, ossos e corais, dois grandes pedaços de árvore eram unidos e ganhavam uma vela central, feita de fibra de coco.

As equipes de pioneiros eram cuidadosamente selecionadas, por suportarem vários dias de uma dieta rigorosa. Dava-se preferência a homens fortes, mas com um nível considerável de gordura. Essa prática resultou em um biótipo físico encontrado nas ilhas mais distantes, como no Havaí. A adição de um segundo casco à embarcação aumentou velocidade em alto mar, tornando o instrumento de importância sócio cultural inigualável no oceano Pacífico. Em respeito à história da Canoa Havaiana, vários rituais e tradições são mantidos até hoje: nomes das canoas, comandos e maior parte do glossário mantêm os nomes de origem.

As canoas recebiam o nome de Hokule’a e, apesar da aparência frágil, eram muito mais velozes do que as grandes caravelas dos conquistadores europeus. Outros barcos menores, com apenas um casco (um tronco), eram utilizados em travessias menores e no transporte local: eram as famosas canoas, que até os dias de hoje são utilizadas nos mares da Polinésia e têm estreita relação com a cultura do surf. Atualmente, são usadas em competições por todas as partes do mundo e também para pegar ondas, sobretudo nas ilhas havaianas. O material de fabricação e, claro, as técnicas, mudaram. A fibra de vidro substituiu a madeira em função da proteção ao meio ambiente, ganhando cores variadas. No Brasil, essas canoas começaram a fazer sucesso há 8 anos, um esporte que atrae (sic) centenas de adeptos".


Assim, é por nada, não, mas, de qualquer maneira, valeu pelo e-mail.


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