sábado, 12 de abril de 2008

Foto: PhotocameraPalpite errado
Cravei no Vasco o palpite. Errei. É isso aí, faz parte do jogo. Só perde o pênalti quem bate. E só cobra quem assume a responsabilidade. Feito comentário mesmo. Muito parecido. Via de regra, a história se repete: quem tem personalidade, dá a cara à tapa. Agora, chegando para perto do jogo e das cobranças, cá para nós: o Antônio Lopes foi um pai para o Edmundo. Tirou o cara faltando três minutos para acabar o jogo. E foi padrasto para o lateral Pablo. Escalou o garoto e o colocou para efetuar o último chute vascaíno. Ele perdeu e, tomara, não tenha a carreira abalada por isso. O que não aconteceria com Edmundo. No máximo, diriam que ele pipoca em decisões da marca da cal. Incoerente, o Antônio Lopes. O malandro, experiente, foi preservado. E o menino, imaturo e começando a carreira, sacrificado. Mas o que esperar do delegado?

Nenhum comentário: